Sua escola tem mobiliário, objetos e obras de arte que precisam de conservação para manter viva a memória de toda a comunidade. Saiba como prevenir e conservar com as restauradoras do Acervo Artístico dos Palácios do Governo, Adriana e
Tatiana.
Sua escola tem mobiliário, objetos e obras de arte que precisam de conservação para manter viva a memória de toda a comunidade. Saiba como prevenir e conservar com as restauradoras do Acervo Artístico dos Palácios do Governo, Adriana e
Tatiana.
Sua escola tem mobiliário, objetos e obras de arte que precisam de conservação para manter viva a memória de toda a comunidade. Saiba como prevenir e conservar com as restauradoras do Acervo Artístico dos Palácios do Governo, Adriana e Tatiana.
Saiba mais sobre a professora Maria Leocádia e seus trinta anos de dedicação à escola paulista
Trinta anos de dedicação à escola paulista. Maria Leocádia deu aulas por trinta anos na EE Caetano de Campos e aqui rememora fatos da sua formação, atividades curriculares e trajetória.
esse video passou por aqui
Núcleo de Vídeo acompanhou de perto a reforma no porão do prédio centenário Caetano de Campos, atual Secretaria da Educação do Estado de SP. Confira!
Núcleo de Vídeo acompanhou de perto a reforma no porão do prédio centenário Caetano de Campos, atual Secretaria da Educação do Estado de SP. Confira!
A Secretaria quer saber o que você pensa sobre o Kit Apoio ao Saber.
Atenção alunos e alunas de 7º ao 9º ano das escolas públicas estaduais de SP: vocês estão convidados a participar da pesquisa sobre o programa Apoio ao Saber e dar a sua opinião sobre gêneros e títulos de sua preferência.
Vejam o vídeo que orienta como preencher a pesquisa. E não se esqueçam: a pesquisa vai até 19 de dezembro.
Teatro em Família visita Itapecerica da Serra
Casa cheia e muita alegria na EE Gov. André Franco Montoro, na pequena São Lourenço da Serra, que recebeu o projeto Teatro em Família em um sábado do Programa Escola da Família.
Análise de Relato de Docentes e Produção de Rótulos e Epígrafes para uma Imagem
Registro de Aula
Produção de Textos Mais Extensos
Exemplos de Tipo de Situações de Escritas
Reflexões sobre algumas das condições didáticas nas situações de escrita
Ideias Centrais
Situações de Escrita das Crianças por si Mesmas
Núcleo de Vídeo visitou dois hospitais públicos de SP e conversou com alunos, professores, coordenadores e mães sobre o Programa Classes Hospitalares. A aprendizagem não pode parar.
Qual a diferença entre Patrimônio Material e Imaterial? Descubra essa e outras importantes questões ligadas a Preservação da Memória Escolar, no vídeo do historiador e professor do Museu Paulista da USP, Paulo Garcez Marins.
Chegou Concurso de desenho Toyama 2014. Veja aqui as instruções para você fazer parte.
Na palestra “Procedimentos de reescrita”, a Profª Luciene Juliane Simões - docente do Instituto de Letras da UFRGS - fala sobre pedagogia da escrita e sobre a reescrita como reflexão sobre textos produzidos.
Na terceira parte da palestra “Procedimentos de reescrita”, a Profª Luciene Juliane Simões fala sobre a sofisticação do texto por meio de recursos da Língua Portuguesa.
Na segunda parte da palestra “Procedimentos de reescrita”, a Profª Luciene Juliane Simões fala sobre o incentivo à escrita de carta aberta, que tem como característica a presença de uma reinvindicação, um apelo.
Na quinta e última parte da palestra “Dimensões da reescrita do texto: discursiva, textual e linguística”, a Profª Cristiane Cagnoto Mori analisa a grade de avaliação da Olimpíada de Língua Portuguesa.
Na quarta parte da palestra “Dimensões da reescrita do texto: discursiva, textual e linguística”, a Profª Cristiane Cagnoto Mori aborda as dimensões da revisão de textos nos gêneros literários e jornalísticos.
Na palestra “Dimensões da reescrita do texto: discursiva, textual e linguística”, a Profª Cristiane Cagnoto Mori - docente do depto. de Linguística da PUC-SP e do Instituto Singularidades - fala sobre a importância da linguística no ensino de língua portuguesa. Mori cometa também a Olimpíada de Língua Portuguesa
Na segunda parte da palestra “Dimensões da reescrita do texto: discursiva, textual e linguística”, a Profª Cristiane Cagnoto Mori aborda a motivação na criação de textos.
Na terceira parte da palestra “Dimensões da reescrita do texto: discursiva, textual e linguística”, a Profª Cristiane Cagnoto Mori o olhar sobre os diferentes interlocutores de um texto.
Memória da Escola Paulista. A professora Regina Célia da Silva conta, nesse vídeo, como foi constituir, organizar, conservar e restaurar o acervo da escola Caetano de Campos.
Assista aqui a segunda parte da palestra “A Comunicação no Ensino/Aprendizagem” com o especialista em comunicação, Professor Ney Pereira.
O professor em sala de aula tem uma tarefa árdua: manter o interesse dos alunos pela aula. Acompanhe aqui a palestra “A Comunicação no Ensino/Aprendizagem” com o especialista em comunicação, Professor Ney Pereira.
Maiúsculas & MINÚSCULAS é um programa do Núcleo Educativo do Espaço de Leitura para pais e filhos interagirem a partir de atividades com livros e leitura. Uma ideia a ser compartilhada!
Você sabia que existe uma Feira de Troca de Livros no Parque da Água Branca em São Paulo? Aprenda com os monitores do Núcleo Educativo do Espaço de Leitura a fazer uma feira tão legal como essa.
O aluno Ricardo Sigolo estudou na Caetano de 1958 a 1970. Nascido com glaucoma congênito, Sigolo conta, nesse vídeo, como foi sua alfabetização em braile, o apoio de professores e amigos.
O aluno Ricardo Sigolo estudou na Caetano de 1958 a 1970. Nascido com glaucoma congênito, Sigolo conta, nesse vídeo, como foi sua alfabetização em braile, o apoio de professores e amigos.
O aluno Ricardo Sigolo estudou na Caetano de 1958 a 1970. Nascido com glaucoma congênito, Sigolo conta, nesse vídeo, como foi sua alfabetização em braile, o apoio de professores e amigos.
O aluno Ricardo Sigolo estudou na Caetano de 1958 a 1970. Nascido com glaucoma congênito, Sigolo conta, nesse vídeo, como foi sua alfabetização em braile, o apoio de professores e amigos.
O aluno Ricardo Sigolo estudou na Caetano de 1958 a 1970. Nascido com glaucoma congênito, Sigolo conta, nesse vídeo, como foi sua alfabetização em braile, o apoio de professores e amigos.
A arquivista Jacy Barletta conta aqui como se deu a organização no arquivo da Escola Caetano de Campos entre os anos de 1990 e 2000.
Nesse vídeo, as lembranças de Mieka Fukuda no curso de Desenho Geral e Pedagógico na Caetano de Campos. A aluna conta como era a disciplina de Educação Artistica nos anos 70 e quais foram as mudanças ocorridas.
Nesse vídeo, as lembranças de Mieka Fukuda no curso de Desenho Geral e Pedagógico na Caetano de Campos. A aluna conta como era a disciplina de Educação Artística nos anos 70 e quais foram as mudanças ocorridas
Descubra com Marcel Tonini o que faz a diferença entre uma entrevista realizada por jornalista, historiador ou cientista social.
Veja porque a experiência do entrevistado tem peso de ouro para quem trabalha com Memória Oral.
Descubra com Marcel Tonini o que faz a diferença entre uma entrevista realizada por jornalista, historiador ou cientista social.
Veja porque a experiência do entrevistado tem peso de ouro para quem trabalha com Memória Oral.
Elza de Castro Campos foi aluna da Caetano de Campos de 1929 a 1941.
Ela traz suas memórias sobre professores, amigos e o namoro daqueles tempos .
No álbum de fotografias, as imagem de sua formatura e muitos registros da época.
Conheça a história de Rosa Maria de Moraes Biral, filha do professor da Caetano de Campos Mário Biral. Foi aluna no primeiro grupo do curso clássico da escola e relembra os momentos mais marcantes de sua vida de estudante.
Conheça a história de Rosa Maria de Moraes Biral, filha do professor da Caetano de Campos Mário Biral. Foi aluna no primeiro grupo do curso clássico da escola e relembra os momentos mais marcantes de sua vida de estudante.
Conheça a história de Rosa Maria de Moraes Biral, filha do professor da Caetano de Campos Mário Biral. Foi aluna no primeiro grupo do curso clássico da escola e relembra os momentos mais marcantes de sua vida de estudante.
Ida Maria Santos Abrahão relembra até os pequenos detalhes de seu tempo como aluna da Escola Caetano de Campos, trazendo forte sentimento em suas memórias. Confira!
Ida Maria Santos Abrahão relembra até os pequenos detalhes de seu tempo como aluna da Escola Caetano de Campos, trazendo forte sentimento em suas memórias. Confira!
Ida Maria Santos Abrahão relembra até os pequenos detalhes de seu tempo como aluna da Escola Caetano de Campos, trazendo forte sentimento em suas memórias. Confira!
Que tal aprender com a São Paulo Companhia de Dança? Mais de 500 alunos assistiram a um espetáculo lúdico, interativo e abrangente da companhia no Teatro Polytheama em Jundiaí. Veja como foi!
Therezinha de Jesus, aluna do curso Normal na Caetano de Campos, recorda seu trabalho como docente e diretora de escola no ensino público, como formadora de escolas e bibliotecas, sua dedicação às escolas e reflete sobre o cenário educacional atual.
Therezinha de Jesus fala do curso Normal na Caetano de Campos, onde estudou de 1945 a 1948. Ela se recorda do ambiente escolar, da estrutura do prédio, das atividades dentro e fora da escola e das marcas positivas deixadas em sua vida.
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Novos filmes chegaram às escolas de ensino médio e um trem irá levá-lo a conhecer estes seis títulos do projeto Cinema vai à Escola! Como forma de instigar alunos e professores, a FDE propôs um jogo que reúne ficção e reportagem. Explore os novos filmes!
Helga Ferreira Bennighauss fala da sua relação com a Caetano de Campos, onde estudou de 1934 a 1943. Ela recorda de sua entrada na escola, das séries iniciais, do estudo no curso Normal, da transformação da biblioteca escolar, da reforma do prédio e dos professores que marcaram sua vida.
De aluna da E. E. Caetano de Campos, Eneida Sabatê se tornou professora da mesma escola. E descreve suas recordações.
Eneida Sabatê fala da sua relação com os alunos da E.E. Caetano de Campos , onde lecionou nas décadas de 50, 60 e 70.
Memória da Escola Paulista: A professora Eneida - Eneida Leme de Oliveira Sabatê fala de suas práticas como professora da E. E. Caetano de Campos.
De aluna da E. E. Caetano de Campos, Eneida Sabatê se tornou professora da mesma escola. E descreve suas recordações.
Ela entrou na Escola Estadual Caetano de Campos aos 9 anos de idade, em 1928, e lá viveu grandes experiências. Eneida Leme de Oliveira Sabatê conta suas memórias em mais um capítulo da Memória da Escola Paulista.
Veja como foi a visita de Richard Masters (British Council) e Roberto Bonnet (Atlético Paranaense) em uma das 10 escolas participantes do Projeto Premier Skills no Escola da Família – Corinthians: A Escola Estadual Professor Aroldo de Azevedo da DE Leste 4
Wilma Schiesari estudou na Escola Estadual Caetano de Campos entre 1957 e 1968. Ela lembra com carinho dos professores, das festas, das aulas de música e dos excelentes momentos vividos com os colegas.
Saiba como foi a etapa final da II Conferência Estadual de Educação Escolar Indígena realizada em Serra Negra, no interior de São Paulo. Estiveram presentes, autoridades, comunidade indígenas, professores e dirigentes.
Desde a pauta, passando pela produção e edição, um trabalho áudio visual tem várias etapas que precisam funcionar direitinho, para que tudo saia conforme o planejado. Neste vídeo, você vai saber um pouco mais sobre o assunto. Depois, é só ter uma câmera na mão, muitas ideias na cabeça e acima de tudo disposição para aprender! Confira nossas dicas para que o trabalho escolar feito com recursos áudio visuais fique ainda melhor!
A professora Celeste Ribeiro de Sousa, da USP, fala sobre os mitos e lendas de origem germânica: Mais uma inspiração para o concurso de desenhos do programa Viva Alemanha 2013/2014, do CRE.
A Profa Dra Nilma Lino Gomes, do MEC; o professor quilombola Luiz Marcos de França Dias e participantes do encontro debatem questões importantes como a diferenciação do currículo escolar para os quilombolas e o resgate e preservação da linguagem quilombola.
A Profa Dra Nilma Lino Gomes, membro da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação do MEC, aponta os caminhos para a construção de uma educação escolar diferenciada específica que atenda aos anseios dos quilombolas.
A Profa Dra Nilma Lino Gomes, membro da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação do MEC, faz uma palestra sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educação escolar quilombola. Também explica a regulamentação da educação escolar quilombola e reafirma a necessidade de colocar em prática políticas que visam correções de desigualddades que recaem sobre alguns grupos étnico raciais em nosso país.
Nesta parte do encontro, integrantes da platéia fazem perguntas e sugestões sobre políticas públicas para as comunidades quilombolas. Educadores e representantes de comunidades quilombolas discutem com os membros da mesa questões importantes como escolas e mercado de trabalho.
Elisa Lucas Rodrigues, coordenadora de políticas públicas para a população negra e indígena do estado de São Paulo e Maura Rosa de Paula Paz, integrante do Grupo Gestor de Quilombolas da Secretaria de Estado da Justiça de São Paulo, falam sobre a importância das parcerias para trabalhar as questões quilombolas. Racismo, preconceito e discriminação foram destaques nesta mesa de debate, que contou também com Maria Inês Maricondi, do ITESP (Instituto de Terras do Estado de São Paulo).
O professor quilombola Luiz Marcos de França Dias fala sobre realidade e desafios da educação diferenciada no Estado de São Paulo.
Na palestra, ele chama a atenção para a importância dos jovens quilombolas manterem a tradição.
Silvane Silva Norte, da equipe técnica do NINC, recebe Edivina Bíé - a dona Diva - que falou sobre a luta pela manutenção da cultura quilombola em suas comunidades.
Confira as palestras e debates que mostraram os anseios e avanços de uma educação diferenciada para os descendentes de escravos em nosso estado. É a abertura de um diálogo dos quilombolas com a Secretaria de Estado da Educação. Neste primeiro vídeo, Sérgio Roberto Cardoso, diretor do NINC, fala sobre objetivos e metas de implementação da Educação Quilombola nas escolas do Estado de São Paulo.
O que você sabe sobre os mitos de origem germânica? Em breve, aqui no site do Núcleo de Vídeo
Imigrantes e descendentes de alemães contam como vieram parar no estado de São Paulo. Histórias que merecem ser contadas e compartilhadas para inspirar alunos e professores a conhecer um pouco mais da Alemanha presente em nosso estado.
São Paulo tem a maior comunidade alemã fora da Alemanha. Um bom pretexto para que o ”Ano Alemanha Brasil” tenha quase 300 dias de comemorações! Quase um ano inteiro celebrando a presença da cultura alemã no Estado de São Paulo! As escolas estaduais podem e devem participar desta festa. Por isso, a SEE, através do CRE, já preparou um belo cardápio!
A coordenadora do CRE, Cristina Noguerol, explica os detalhes do Programa Viva Alemanha SP, que ocorre dentro do “Ano Alemanha Brasil”. O principal objetivo é fazer com que os alunos das escolas públicas possam descobrir as influências da cultura alemã presentes em cada canto do Estado de São Paulo. Saiba como participar de 3 concursos culturais ligados a esta comemoração.
Imigrantes e filhos de imigrantes falam sobre a cultura e história da Alemanha. Aguarde a reportagem com todos os detalhes sobre o programa, relacionado ao ano da Alemanha no Brasil.
Eckhard Kupfer, diretor do Instituto Martius Staden, falou sobre a história, memória e cultura da imigração alemã no estado de São Paulo.
A professora Celeste Ribeiro de Sousa falou sobre “Mitos e lendas de origem germânica” , o tema do concurso de desenho destinado a alunos do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos da rede pública estadual.
As comunidades indígenas do Estado de São Paulo têm direito a que tipo de educação? A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, o Centro de Atendimento Especializado e o Núcleo de Inclusão Educacional realizaram a II Conferência Estadual de Educação Escolar Indígena: Daqui saíram as primeiras propostas que serão discutidas e consolidadas na conferência estadual que acontece em junho. Nós acompanhamos tudo! Confira na reportagem.
Como a lenda do Tanabata Matsuri fala sobre estrelas, que tal dar uma olhada para o céu e conhecer um pouco mais as relações entre a astronomia e a cultura de um povo? Assista ao vídeo com o professor de física Helder Clementino Lima Silva, da Escola Estadual Ryoiti Yassuda, da DE de Pindamonhangaba. Você vai saber o que é a “etnoastronomia”.
Uma das comemorações mais importantes dos japoneses aqui no Brasil: Festival Tanabata, ou “Tanabata Matsuri”. Conheça a lenda que deu origem a essa festa da comunidade nipônica, tema do concurso Toyama deste ano, promovido pelo CRE.
A coordenadora do CRE, Cristina Noguerol, explica em detalhes o Sexto Concurso de desenho infanto juvenil para a província de Toyama, no Japão. Serão 15 desenhos que vão representar o Brasil do outro lado do planeta! Se você tem até 15 anos e estuda em uma das Escolas de Ensino Público do Estado de São Paulo, não pode perder esta oportunidade. Bora desenhar?
Como a escola paulistas pode ajudar a preservar a cultura indígena? Nossa equipe esteve nas aldeias e conversou com membros das comunidades, professores e alunos. Em breve, a reportagem completa sobre mais este encontro promovido pelo CGEB.
Nossa equipe esteve no no Centro de Estudos Japoneses, na USP, para registrar a historia da lenda relacionada ao Tanabata Matsuri, tema do Festival Toyama deste ano, organizado pelo CRE
Encontro “Lugares de Aprender” e “Escola em Cena” do Programa Cultura é Currículo recebeu no Lounge da Bienal de São Paulo a curadora Stella Barbieri. Um mergulho no conhecimento sobre a arte e o significado da “viagem” como experiência intransponível. As obras de arte não são nada sem o olhar das pessoas, e a escola ajuda a criar cidadãos mais sensíveis dentro de um mundo que pode ser melhor que a arte. Por que não? Assista a palestra e descubra o que a arte pode fazer pela educação e pela cidadania. O encontro foi promovido pela FDE.
Promovido pela CGEB, Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - Equipe de Língua Portuguesa - SEE, um ciclo de videoconferências que aborda a leitura e análise de textos de literatura brasileira e portuguesa. São palestras e mesas redondas disponíveis na videoteca da Rede do Saber.
Em 2013 já são 69 escolas que fazem parte do Ensino Integral no Estado de São Paulo. Nossa equipe acompanhou a prática pedagógica do Acolhimento, para que alunos e professores estejam preparados para esta nova etapa. As Diretorias de ensino Centro Oeste, Araraquara e Santo André promoveram o encontro que contribuiu para melhor integrar os alunos a seus ambientes de aprendizado: salas, equipamentos e uma nova rotina de estudos e convivência com os colegas e professores .
A trajetória de uma escola que se confunde com a própria hiostória do tradicional bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo.
O Projeto Memória Oral, do CRE, resgata depoimentos, imagens e lembranças da Escola Estadual Visconde de Congonhas do Campo.
São 75 anos de história, a mesma idade do bairro que abriga ex estudantes como Dona Clarice, Seu Pedro e Seu Álvaro. Todos eles , junto com membros da comunidade, foram ouvidos para deixar registrado mais um capítulo da memória da educação no estado de São Paulo.
O projeto é uma parceria entre a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, FDE , British Council, e o Sport Club Corinthians Paulista que usa o futebol como ferramenta para engajar jovens e desenvolver suas habilidades. O Premier Skills combina a comprovada experiência da Premier League em projetos de futebol comunitário e desenvolvimento e implementação de projetos culturais e educacionais do British Council.
Em São Paulo, o Premier Skills está acontecendo em 11 escolas da Diretoria Leste 4, no contexto do Programa Escola da Família, da Secretaria de Estado de Educação. Veja como tudo aconteceu.
Lembrando de situações curiosas em que tiveram de falar inglês, os jogadores do Corínthians ressaltam a importância dessa língua para a vida profissional. Através de uma parceria entre a Fundação para o Desenvolvimento da Educação, o Conselho Britânico e o próprio "Timão", jovens, crianças e adultos terão aulas de inglês nas escolas durante os finais de semana.
Crianças da EE Indígena Guarani Gwirá Pepó se preparam para apresentação da dança indígena Xondaro. Confira em breve nossa reportagem.
Programa “Premier Skills” leva alunos para assistir ao Jogo entre Corinthians e União Barbarense, pelo Campeonato paulista. Eles têm aulas de esporte graças a uma parceria entre a FDE, o British Council e o “Timão”. Quem disse que futebol não tem tudo a ver com discilina, garra e determinação?
Sexta parte do encontro com Delia Lerner.
Quinta parte do encontro com Delia Lerner.
Quarta parte da palestra da educadora Delia Lerner.
Terceira parte do encontro com Delia Lerner promovido em 2012.
Segunda parte do encontro com Delia Lerner, realizado em 2012.
Primeira parte do encontro com a professora e pesquisadora argentina Delia Lerner. A palestra foi em 2012.
Professores atentos às explicações de como melhor lidar com os produtos químicos utilizados nas atividades escolares. Saber como e onde descartá-los também é muito importante!
Patrícia Busko Di Vitta, do Instituto de Química da USP, orienta os professores na identificação e descarte correto de resíduos químicos utilizados nos experimentos feitos na escola.
No encontro promovido pelo CGEB, os professores aprendem a identificar substâncias químicas sem o rótulo. Tudo para melhor gerenciar os resíduos decorrentes das atividades feitas em sala de aula.
A responsável pelo Setor Técnico de Tratamento de Resíduos do Instituto de Química da USP mostra aos professores, na prática, como administrar melhor as substâncias utilizadas em sala de aula. No encontro promovido pelo CGEB, os educadores aprendem a descartar corretamente os resíduos.
Embalar, rotular e conhecer as substâncias que podem ser - ou não - reutilizadas em sala de aula. E como tratar esses resíduos antes de descartá-los no meio ambiente?
Orientação técnica: Em encontro promovido pelo CGEB, os professores aprendem todas as técnicas de como lidar com resíduos químicos utilizados nas atividades escolares.
Especialista do Instituo de Química da USP conscientiza professores da Rede Estadual sobre a importância de conhecer as substâncias utilizadas nos experimentos.
Patrícia Busko Di Vita, responsável pelo Setor Técnico de Tratamento de Resíduos do Instituto de Química da USP explica passo a passo as características de cada material que pode ser utilizado por alunos e professores.
Nossa equipe foi gravar imagens do acolhimento dos alunos para o ensino integral. Em breve, a reportagem completa sobre o encontro!
Sorrisos, olhares curiosos, descobertas: Assista ao vídeo “Que viagem é essa?”, uma narrativa poética a partir das imagens, experiências dos alunos e o acervo de matérias sobre os projetos Lugares de Aprender, Escola em Cena e O Cinema vai à Escola. Um passeio histórico sobre os últimos cinco anos de existência do Cultura é Currículo, da Fundação para o Desenvolvimento da Educação e da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
Uniforme de camisa branca, saia pregueada, meias brancas caneladas e tênis “conga” nos pés. O sino emblemático digno da cobiça dos alunos. Os diplomas, boletins e professores queridos da infância e adolescência. Veja tudo isso no depoimento de Denise de Oliveira, que foi aluna do Colégio Caetano de Campos entre 1966 e 1972. Mais um capítulo da Memória da Escola Paulista, uma iniciativa do Centro de Referência em Educação Mário Covas, da Coordenadoria para o Desenvolvimento da Educação.
Os olhos das crianças brilham enquanto calculam, dançam e representam. No Sarau realizado durante a Jornada de Matemática, os alunos descobriram que os números podem ser muito mais divertidos do que se imagina! Confira nesta parceria da TV Cultura com a Secretaria de Estado da Educação.
Cultura é Curriculo – Lugares de Aprender e Escola em Cena recebeu durante terça e quarta, os parceiros da rede de ensino paulista no Lounge da Bienal de São Paulo.
Quarta-feira foi a vez dos representantes das diretorias de ensino do interior.
Cultura é Curriculo – Lugares de Aprender e Escola em Cena recebeu durante terça e quarta, os parceiros da rede de ensino paulista no Lounge da Bienal de São Paulo.
Cultura é Curriculo – Lugares de Aprender e Escola em Cena recebeu durante terça e quarta, os parceiros da rede de ensino paulista no Lounge da Bienal de São Paulo.
Na terça foi a vez das diretorias de ensino da capital, grande São Paulo e cidades próximas. Hoje, estiveram presentes os representantes das diretorias de ensino do interior.
Participantes assistem às palestras de Stela Barbieri, Curadora do Educativo da Bienal de Artes de São Paulo; Cláudia Aratangy, Diretora da DPE/FDE; e Devanil Tozzi, Gerente da GEC/FDE.
Crianças, jovens e adultos podem aprender inglês nos finais de semana nas escolas.
Parceria entre a Fundação para o Desenvolvimento da Educação, Centro Britânico e o Corínthians ensinam inglês para crianças, jovens e adultos.
Jogadores do corínthians falam sobre a importância de aprender inglês.
Para que serve um “chasako”, um “chasen” ou o “fukusa”? Estes são alguns dos utensílios utilizados na “Cerimônia do chá”.
O ritual foi explicado durtante a I Mostra Internacional de Cultura e Arte 2012 - Intercâmbio de desenhos entre Estado de São Paulo/Brasil e Província de Toyama/Japão. Tudo organizado pelo Centro de Referência em Educação Mário Covas.
O simples ato de tomar um chá pode ter inúmeros significados: purificação, respeito, espiritualidade. No intercâmbio promovido pela Secretaria de Estado da Educação, Centro de Referencia em Educação Mario Covas em parceria com a província de Toyama, no Japão, cada passo desse ritual milenar foi explicado nos mínimos detalhes. As taças, os utensílios, os doces, a maneira como o anfitrião recebe seu convidado: Tudo tem uma maneira certa de acontecer. Confira aqui os detalhes dessa tradição japonesa.
Alunos do ensino fundamenal e médio com câmeras na mão e muitas ideias na cabeça! Veja como foi a premiação do festival “Câmera em ação” da Diretoria de Ensino de Caieiras, na grande São Paulo. Jovens talentos do cinema registraram temas ligados à cidadania e ao meio ambiente. O evento faz parte do Projeto “Cinema vai à escola” da Fundação para o Desenvolvimento da Educação.
Luzes, câmeras, cálculos! A quinta jornada de Matemática, projeto da TV Cultura em parceria com a Secretaria de Estado da Educação, terminou com emoção e vontade de "quero mais" para o ano que vem. Confira os bastidores desta grande final transmitida direto do Teatro Franco Zampari.
Confira todas as receitas e ideias que os alunos aprenderam no projeto "Viver com saúde". Bincando, eles eles colocam em prática em suas comunidades tudo o que assimilaram sobre qualidade de vida. O projeto faz parte do Programa Escola da Família, da Secretaria de Estado da Educação.
Professores, gestores e estudiosos reúnem-se em Águas de Lindóia para apresentar ideias e novidades que podem ser colocadas em prática dentro da sala de aula. Confira os detalhes do Seminário internacional de Educação promovido pela Secretaria de Estado da Educação através da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica.
Alunos da turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e da EE Cel Bonifácio de Carvalho visitam a Bienal de Artes de São Paulo e ficam encantados! Eles expressaram o que viram e sentiram.
Estudantes de Joanópolis apresentaram o "Auto de Natal: Baile do Menino Deus" no Memorial da América Latina no início de dezembro. O coral faz parte do Programa Escola da Família e encantou os espectadores!
A quarta edição do já tradicional Festival de Cinema da D.E. Itaquaquecetuba foi um sucesso, com cerca de dois mil participantes. Conheça alguns dos alunos vencedores, veja trechos dos curta-metragens premiados e se prepare para o próximo festival!